Video do Felipe Deschamps Sobre IA e a Pulga Atrás da Orelha

Desde os anos 1950 quando Allan Turing começou a escrever sobre a possibilidade de se construir máquinas capazes de “pensar” como nós, lá se foram 75 anos. Inteligência artificial é disciplina acadêmica desde 1956. Com maior ou menor intensidade ao longo dessas décadas o assunto foi objeto de estudo de um círculo restrito de pesquisadores. Em paralelo a tecnologia também avançou e a convergência dessas duas pontas possivelmente nos trouxe aos últimos anos. O resultado foi a chegada do acesso a inteligência artificial até as nossas mãos para uso no dia a dia. Pode ser que um grande salto tecnológico esteja acontecendo diante dos nossos próprios olhos, mais ou menos como foi a internet.

É inegável que nos dias atuais, meados de 2025, vivemos a era dos hypes que surgem e somem depois de algum tempo. Talvez essa onda de ChatGPT, Deep Seek, Gemini etc. estejam sendo perigosamente surfadas. Os benefícios que a inteligência artificial traz e ainda trará são relevantes e não podem ser desprezados. Quem não se adaptar corre sério risco de ficar para trás em qualquer ramo de atividade, dos mais simples onde ao que parece os efeitos talvez possam ser mais sentidos até os mais complexos.

Já tratamos por aqui sobre o que talvez possa estar sendo um exagero que pode deixar mortos e feridos pelo caminho para que no fim a vitória seja de poucos.