Duas questões aparentemente controversas à primeira vista que colocam de um lado a tese “furada” de que os criminosos gostam e/ou preferem criptomoedas e do outro lado a ilusão de anonimato que cada vez mais vai diminuindo no mundo das criptomoedas são tratadas no artigo abaixo. Uma visão realista e bem diferente do que aparece em boa parte das notícias divulgadas nos grandes portais sobre a falsa vinculação entre crimes e criptomoedas.
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Essa questão das criptos usadas para ilegalidade nasceu quando a Silk Road passou aceitar bitcoins para compra e venda de ilícitos. O curioso é que o FBI apreendeu boa parte do dinheiro usado, mas ainda assim permanece esse estigma de cripto e ilegalidade.
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Além disso a justiça americana colocou de volta para circular os bitcoins apreendidos. Coisa que não acontece com produtos piratas (cds, aparelhos eletrônicos, roupas etc) e drogas de todo tipo que não voltam a circular, a maioria é destruída ou incinerada sem dó.
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Legal, essa aí eu não sabia kkkk
Uma curiosidade sobre essa apreensão é que, para muitos críticos, houve um prato cheio para especularem a “insegurança do Bitcoin”, já que o FBI “invadiu a rede” para recuperar os ativos kkkkkk
Sabemos que isso não procedeu, essas afirmações seriam o mesmo que dizer que um ladrão inventou o teletransporte para roubar a casa de alguém, ao invés de pular a janela, só que diferente da história do ladrão, falar de blockchain ainda é um assunto muito abstrato, incompreensível e difícil de entender até para nós que gostamos do assunto, logo qualquer tema negativo vira um mito urbano sobre o assunto.
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Aparentemente o FBI tem focado na “busca” das CHAVES PRIVADAS com sucesso. A mais recente e bombástica recuperação atingiu um montante de cerca de 95 mil bitcoins recuperados de um total de cerca de 125 mil bitcoins hackeados de uma corretora/exchange.
Imagem retirada em 09/02/22 do site: Departamento de Justiça dos EUA apreende US$ 3,6 bilhões em criptomoedas e prende casal envolvido com hack da Bitfinex em 2016
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