Fundo de preservação da raça humana (FPRH)

FPRH

Fundo de preservação da raça humana (FPRH)

Segunda lei da termodinâmica

As mudanças na entropia no universo nunca podem ser negativas

Organismos complexos - Como se da há existência de organismos complexos como a humanidade?

De acordo com as observações mais recentes do nosso universo, ao que tudo indica ele começou em ponto de densidade infinita, que se expediu de modo a que se formassem protons, neutrons, nebulosas e estrelas, estrelas podem ser comparadas com reatores de fusão nucleares gigantes, fundindo átomos mais leves em átomos mais pesados e liberando muita energia nesse processo, energia essa que possibilita há existência de seres complexos como eu e você, a radiação emitida pelo sol, a estrela do nosso sistema solar, é absorvida pela terra transformada e irradiada de volta para o espaço, toda energia elétrica gerada na terra pela humanidade foi dependente do sol ou de outra estrela.

  • Energia solar
    • Dependente da radiação solar
  • Energia hidroelétrica
    • Dependente da evaporação dos oceanos, causada pela radiação solar causando a manutenção do ciclo hídrico
  • Energia eólica
    • Dependente das diferenças de preção, causada pela diferença na velocidade que materiais diferentes absorvem a radiação solar
  • Petróleo, Gás natural e Carvão mineral
    • Dependente dos processos de transformação da matéria orgânica, matéria formada por organismos que dependem da radiação solar
  • Energia nuclear
    • Dependente de átomos pesados e instáveis que são gerados no núcleo das estrelas

Como podemos ver, a realidade como há conhecemos está intrinsicamente ligada à transforma a energia proveniente de estrelas em outras formas de energia, porem, chega um monto onde as estrelas param de produzir energia, onde não existe mais hidrogênio nem hélio para ser fundido, caso queiramos preservar a raça humana, temos que tornar-la independentes do sol, uma forma de alcançar a independência solar seria torna a raça humana dependente de uma outra estrela, de preferencia uma estrela que permanecera emitindo radiação pelo máximo de tempo possível, a nossa melhor opção seria o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, teoricamente seria possível orbita-lo é criar uma super estrutura estrutura capas de abrigar a humanidade até a chegada da morte térmica do universo, onde o ultimo buraco negro vai evaporar e organismos complexos não poderão mais existir. De modo pratico como podemos atingir tal feito, uma possibilidade seria através de uma DAO (Organização Autônoma Decentralizada) que iria emitir novas cotas com o intuito de financia a organização, a DAO seria estruturadas nas seguintes fesses.

Faze 0 - Estruturar a DAO

Faze 1 - ICO (Oferta Inicial de Moedas)

Faze de financiamento inicial do projeto, onde serram capitados os recursos para possibilitar as próximas fazes

Faze 2 - Pesquisa e desenvolvimento das tecnologias

Faze onde os foguetes e as tecnologias envolvidas serram desenvolvidas

Faze 3 - Prototipagem e monetização

Faze onde serram lançados os primeiros protótipos, onde será vendido o transporte de carga para à atmosfera terrestre e os recursos arrecadados ceram reinvestimento

Faze 4 - Aproveitar toda a energia potencial do sol

Faze que consiste em criar uma Esfera de Dyson ao redor do sol e vender a energia com intuito de reinvestimento

Faze 5 - Simular a humanidade em um Cérebro de Matrioska

Faze onde sera criado um Cérebro de Matrioska com intuito de vender o seu poder de processamento, simular a mente humana e maximizar os processos logísticos da DAO

Faze 6 - Final

Faze final da DAO, onde será criado um Cérebro de Matrioska ao redor do buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia será vendido o seu poder de processamento e todos os ativos da DAO e todo o valor arrecadado sera distribuído de forma proporcional aos integrantes da DAO

Me parece uma questão para nos preocuparmos daqui a 5 bilhões de anos se outro tipo de problema como meteoro ou eventos climáticos extremos não acabem extinguindo a vida humana antes desse período.


Imagem retirada em 26/11/2022 de: Em 5 bilhões de anos, o Sol vai explodir em uma nuvem de poeira e gás - Revista Galileu | Ciência

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No caso, daqui há 5 bilhões de anos já teríamos que ter saído da terra, eu concordo que esse definitivamente não é o problema mais emergencial da raça humana, mas considerando que a ideia mais aceita no meio acadêmico pro futuro do universo seja a morte térmica do mesmo, eu acredito que desde já deveríamos estar estudando como prolongar a nossa existência, o espaço tempo está expandindo e ao que tudo indica logo só teremos acesso ao nosso grupo local de galáxias e mais tarde nem isso, só teremos acesso a nossa galáxia e a de Andrômeda. E pela lógica, quanto menos massa, menos energia e menos tempo nós estruturas complexas teremos. Teoricamente seria possível adicionar sistemas solares inteiros a massa de um buraco negro central. Quanto mais massa tivermos não apenas teremos mais tempo até o buraco negro terminar de evaporar, como também teremos mais energia, possibilitando um maior poder de processamento, em outras palavras, com o dobro de energia seria possível simular o dobro de tempo da vida terrestre, ou qualquer outra coisa, em um mesmo intervalo de tempo, ou seja, cada segundo que a humanidade não está evoluindo nessa direção pode estar custando extremamente caro, além de todo o desenvolvimento tecnológico que caminhar nessa direção nos traria a curto prazo, e sem falar no aspecto exponencial inerente ao projeto, com a própria energia solar de uma célula em um enxame de Dyson seria possível criar outra e em cerca de 60 repetições seria possível cobrir o sol com painéis solares de um quilômetro quadrado, se demorarmos um mês por ciclo esse processo levaria apenas 10 anos. E o aspecto exponencial continua acontecendo em todas as próximas fazes do projeto. Essa característica fortalece mais o argumento de que cada segundo que nós atrasamos pode estar custando extremamente caro

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Após quebrada a barreira da idade das trevas, a ciência passou a evoluir de maneira exponencial. Talvez até o próximo século, já tenhamos descoberto muito mais do que já descobrimos nos outros 200 mil anos de nossa existência na Terra. Inclusive a própria inteligência artificial com sua colossal capacidade de processamento e armazenamento nos ajudará com cálculos e modelos matemáticos bastante precisos.

Com isso, imagino que certamente desenvolveremos conhecimento suficiente para essa e tantas outras questões, mas conforme mencionado pelo Cecílio, este é um problema longínquo demais para já dedicarmos nossos esforços e recursos.

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